Esse texto foi escrito em Novembro
de 2011, como presente para Dine. Também era um apanhado de
capítulos seguindo o plot de base, cada um escrito por um amigo.
O Mundo de M.
Maah
“Acorde.” – ela ouviu a voz
ecoando em sua mente.
Seus olhos se abriram e a
primeira coisa que notou foi o rosto que a encarava, a combinação dos olhos
azuis e a pele clara tornavam aquele rosto familiar, mas Dine não conseguia se lembrar
de muita coisa.
“Acorde.” – a voz repetiu, e
dessa vez, mesmo sem notar um movimento de lábios, ela tinha certeza que era a
garota a sua frente que falava.
Um rufar de asas. Um sorriso. Um
piscar de olhos e outro rufar de asas. E a cada segundo tudo parecia ficar mais
claro na mente de Dine, aquele rosto que a encarava, havia uma palavra para
ele, que aparecia involuntária em sua mente: Prima.
Por trás do rosto, agora Dine
conseguia observar alguns outros detalhes, um céu azul, nuvens claras em formatos
meio mágicos, folhas de uma árvore que balançavam com o vento, mas, as folhas
possuíam um tom azulado que não era normal. Ora, não era um tom azulado, agora
ela percebia, eram apenas as asas azuis e finas que estavam antes das folhas.
Asas? Então ela finalmente
despertou, sentou-se e finalmente entendeu quem era aquela garota. Era uma
fada, a tal fada azul de nome conhecido que ela já ouvirá falar em alguns
pequenos contos.
– Você é M. A fada azul, não é? –
ela perguntou, apenas para confirmar as suspeitas.
“Sim.” – a resposta surgiu em sua
mente. – “Mas você sempre poderá me chamar de prima, mesmo que às vezes se
esqueça, esse parentesco sempre existirá.”
– Mas que lugar é esse? –
questionou pensativa.
“Ah, isso. Você pode chamar de sonho, o que não significa que seja
irreal.” – a fada sussurrou a resposta em sua mente. – “É um lugar onde você
sempre poderá me encontrar. Quando desejar, agora que já conhece o caminho,
basta fechar os olhos e logo chegará.”
Dine ouviu aquelas palavras
ressoarem em sua mente, e não demorou a perceber o sentido que havia por trás
delas: A hora de partir estava próxima. E ao constatar isso, começou a sentir
seus olhos pesando, em poucos segundos ela não conseguiria mais mantê-los
abertos, mas ela não queria ir ainda.
– Queria ficar mais. – confessou
em voz alta.
“Ainda há muitos lugares para
conhecer, e o sono é curto. É hora de partir, mas você poderá voltar.” – M. falou antes que os olhos da garota se
fechassem de vez.
Tá..agora te imaginei com aquele vestido azul do casamento do re
ResponderExcluiraaahn, ele combina com a cena mesmo =D Mas ele tinha que ser mais azul e menos verde. SUHAUSH
Excluirtudo bem, não consigo distinguir um do outro uahauh
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